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ID CBH 4

Aproximam-se os Jogos Equestres Mundiais de Kentucky e cresce a expectativa em relação às performances dos atletas que representarão o Brasil. A equipe de Concurso Completo de Equitação (CCE) compete do dia 30/9 até 03/10, com a parte de adestramento dividida em dois dias,  mais um dia para o Cross e outro para o Salto.

Vão defender o Brasil: Serguei Fofanoff / Ekus TW, Ruy Fonseca / Tom Bombadill Too, Jesper Martendal / Land Jimmy e Guto de Faria / Ritz Carlton.

Jesper Martendal nasceu na cidade de São Paulo em 1982, mas desde seu primeiro ano de vida reside em Rio Claro, interior de São Paulo. O hipismo apareceu na sua vida em 1992 quando começou a fazer as suas primeiras aulas na escolinha de Equitação do Clube de Cavaleiros Prof. Victorino Machado em Rio Claro.

Jesper sempre foi atleta da ABHIR - Associação Brasileira dos Cavaleiros de Hipismo Rural -  sendo campeão em diversas categorias, no hipismo rural, salto e posteriormente CCE.  Os grandes influenciadores na sua iniciação foram os renomados professores e cavaleiros Artemus de Almeida e André Giovanini, hoje praticantes da modalidade Salto.

Depois de conquistar vários títulos nacionais e internacionais e de fazer parte das shorts lists da equipe brasileira de CCE dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007 e dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, Jesper foi convocado a integrar a equipe brasileira de CCE para os Jogos Equestres Mundiais, em Kentuchy, nos EUA. Participará com Jimmy, cavalo da raça Brasileiro de Hipismo nascido em 1998, de propriedade de Staffan Martendal, seu pai e atual diretor de CCE da Federação Paulista de Hipismo.

O cavaleiro dedica todas as suas vitórias primeiramente a Deus e em segundo lugar a seu pai, que desde pequeno o acompanhou e apoiou, tanto nas suas glórias como nas derrotas.

Jesper Martendal, jovem cavaleiro paulistano, convocado a integrar a equipe que representará o Brasil nos Jogos Equestres Mundiais de Kentucky, nos Estados Unidos; foto: MarcoLagazzi

Conheça melhor  a preparação do cavaleiro nesta importante etapa de sua carreira.

Como é o seu treinamento para as competições ?

Jesper Na parte de resistência e fôlego, destaco que tenho o privilégio de ter um cavalo com uma velocidade natural excelente e um coração enorme. Mesmo assim, desde o ano passado Jimmy vem trabalhando forte nesse aspecto, alternando trabalhos no exterior ao trote três vezes por semana e trabalhos de galope em um terreno íngrime a cada 10 dias. Com os bons desempenhos nos treinos e as boas performances nas últimas provas, acredito que o cavalo está preparado para disputar uma prova de 6000 metros a uma velocidade de 570 m/min. No resto da semana intercalo treinamentos de Adestramento e Salto.

Pelo fato de Jimmy ser um cavalo ansioso e tenso, ultimamente estou disputando praticamente todas as provas de CCE que tenho oportunidade, mesmo que em algumas faça apenas o Adestramento, pois quanto mais provas o cavalo fizer, mais relaxado ele ficará.

Minha desvantagem é não poder ficar mais tempo em cima dos cavalos. Tenho que dividir meu tempo entre os treinamentos e a empresa onde trabalho e me sobra apenas duas horas por dia para treinar.

Qual é o manejo do seu cavalo ?

Jesper É baseado em ração, feno de boa qualidade e suplemento vitamínico. De dois meses para cá já venho dando ao Jimmy a mesma ração que os cavalos da equipe brasileira comerão nos EUA. Essa ração foi especialmente preparada e fornecida pelo empresário e veterinário Fernando da empresa brasileira EQUIMIX.  

Como você avalia a contratação pela CBH do britânico Nick Turner como técnico da  equipe brasileira?

Jesper Parabenizo os esforços do Beto Bellandi, diretor de CCE da Confederação Brasileira de Hipismo que vem investindo na parte técnica. É notável a evolução que cavalos e cavaleiros tiveram em um curto período de tempo. E espero que continue assim até as Olimpíadas de 2012.

Quais são as suas expectativas quanto a equipe brasileira nos Jogos Equetres Mundiais?

Jesper Ficar entre os 5  primeiros colocados por equipes nesse Mundial seria a melhor colocação de uma equipe brasileira, além de garantir uma vaga para as Olimpíadas de Londres, em 2012. Com esse foco venho intensificando meus treinamentos em  áreas específicas.

E para os Jogos Panamericanos ano que vem, no México ?

Jesper  Meu próximo objetivo é estar bem preparado para poder integrar a equipe brasileira nos próximos Jogos Pan-americanos. A disputa por uma vaga será grande pelo fato da competição ter caído ao Nível CCI **. Além de fazer parte da equipe que defenderá o Brasil nas Olimpíadas de Londres em 2012...
 

 

Fonte Horsecross, por Karen Tatiana Rodrigues: empresária e amazona, membro do Comitê de Assessoria de CCE na gestão CBH 2009/2012, Presidente do Conselho Deliberativo da ABHIR 2009/2010

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