superior hipismo 2

QUIZ CBH

ID CBH 4

O Hipismo Completo (anteriormente denominado Concurso Completo de Equitação) é uma modalidade olímpica também conhecida como o triatlo equestre. A competição é dividida em três provas – Adestramento, Cross-country e Salto - que são realizadas em dias consecutivos.

O esporte é uma importante mostra da capacidade do conjunto competir em três diferentes disciplinas em um curto espaço de tempo, o que exige preparo técnico e físico.

O Adestramento é a primeira prova a ser cumprida. O conjunto precisa efetuar determinados movimentos (figuras) de diferentes graus de dificuldade mostrando entrosamento e equilíbrio.
No segundo dia acontece o Cross-country, em que o conjunto percorre um percurso externo, com obstáculos fixos inspirados no campo, em alta velocidade. A terceira e última prova é o Salto. O conjunto precisa transpor obstáculos de diferentes alturas mostrando controle e precisão. O objetivo da prova é mostrar que depois da exigente prova de Cross-country o animal continua com energia, resistência e obediente ao comando do cavaleiro.

Confira as participações olímpicas

1948 - Londres – Inglaterra
No ano de estréia do Hipismo brasileiro nos Jogos Olímpicos, o Concurso Completo de Equitação marca presença ao lado do Salto. A delegação é formada somente por militares. Chefiada pelo general Edgar Amaral e tendo como veterinário o capitão Darcy Villaça, a equipe de Hipismo Completo conta com um time formado pelos capitães Anísio Rocha montando Sahib, Aécio Morrot Coelho com Guapo e Renyldo Ferreira montando Índio. Alojadas na Escola Militar de Sandhurst, palco das disputadas das provas de Hipismo Completo, as duas equipes brasileiras eram tão unidas e interdependentes que o imaginável anos mais tarde aconteceria. Às vésperas da estréia, o Brasil fez uma troca improvisada: Guapo, montaria de Eloy Meneses - que competia no Salto – foi cedida para Aécio Marrote Coelho, enquanto Menezes montou o cavalo reserva Sabu. A substituição foi acertada e o conjunto Aécio Marrote com Guapo conquista a 7ª colocação individual, melhor resultado do Brasil até as Olimpíadas de Sidney, quando o Brasil ficou em 6º por equipe.

1992 – Barcelona – Espanha
Depois de 44 anos fora dos Jogos Olímpicos, o Brasil retorna ao palco olímpico da modalidade com Serguei Fofanoff, o Guega, montando Éden e Luciano Miranda Drubi com Xilena.

1996 – Atlanta – Estados Unidos
Brasil é 13º por equipe. Na 100ª edição dos Jogos, o Brasil volta às pistas com um time formado por Guega Fofanoff com Éden, Sidney de Souza com Avalon da Mata, André Giovanini com Al do Beto e Luciano Miranda Drubi apresentando Xilena.

2000 – Sydney – Austrália
Brasil é 6º por Equipe. Na melhor colocação do Brasil nos Jogos o time do técnico Marcelo Tosi foi formado por Gustavo Pagoto, Luís Augusto (Guto Faria), Serguei (Guega) Fofanoff e Vicente Araújo Neto. Disputando o título individual estiveram Carlos Eduardo Paro e Roberto Carvalho de Macedo que montando Fricote sofre uma queda e acaba sendo atingido pelo animal, fraturando a bacia.

2004 – Atenas - Grécia
Brasil é 11º por equipe. O time é formado pelos estreantes em Olimpíadas: Raul Senna, Rafael Gouveia Jr, Sérgio Marins, André Parro e Remo Tellini.

2008 - Pequim (Hong Kong) - China
Brasil é 10º por Equipe. O Brasil encerra sua participação nos Jogos Olímpicos entre as 10 maiores potências do mundo. O time nacional é formado por André Paro com Land Heir, Ten.Cel. Jeferson Sgnaolin e Escudeiro do Rincão, Marcelo Tosi com Super Rocky e Saulo Tristão e Totsie. Marcelo Tosi garante vaga na disputa individual ao fazer um percurso limpo na prova de Salto. Na classificação geral Marcelo Tosi fica em 22º lugar, Sgnaolin em 39º e André Paro em 47 º. Totsie, montaria de Saulo Tristão refuga três vezes na prova de Cross-country e o conjunto é eliminado. A égua Butterfly, montaria de Fabrício Salgado, não passa na inspeção veterinária e o conjunto é cortado antes da estréia do Brasil.

2012 - Londres - Grã-Bretanha
O Brasil termina entre os dez melhores, conquistando a 9ª colocação. O estreante em Olimpíadas Ruy Fonseca com Tom Bombadill Too é o melhor classificado da equipe na 42º colocação individual, seguido por Marcelo Tosi / Eleda All Black em 44º, e Marcio Jorge Carvalho / Josephine em 46º. O conjunto Guega Fofanoff e Barbara termina eliminado na prova de cross.

2016 - Rio de Janeiro - Brasil
Todos os conjuntos brasileiros chegaram à prova final de Salto, feito conseguido apenas por mais três equipes. A equipe integrada por Marcio Carvalho Jorge com Lissy Mac Wayer, Ruy Fonseca e Tom Bombadill Too, Carlos Parro com Summon Up The Blood e Marcio Appel e Iberon Jmen finalizou sua participação entre as dez melhores do mundo, na 7ª colocação. Carlos Parro termina na 18ª posição, o melhor entre os brasileiros. Marcio Jorge ficou em 25º lugar e o estreante Marcio Appel em 39º. Ruy Fonseca foi eliminado devido a uma queda na prova de Salto.

2020+1 - Tóquio - Japão
O Time Brasil virou em 11º lugar após o Salto e no Cross Country, e dois dos três conjuntos concluíram o percurso: Marcelo Tosi com Glenfly, com -8,80 pontos perdidos, então 24º colocado, e Carlos Parro, o Cacá, com Goliath, que cruzou a linha de chegada com -22,80 pontos, 33º, ambos sem faltas nos obstáculos, mas ultrapassando o tempo concedido de 7min43s. Rafael Losano desistiu na reta final da chegada do cross, uma vez que sua égua Fuiloda G cansou demais durante o percurso e o intenso calor e humidade em Tóquio.

Na inspeção veterinária após o cross e antecedendo o Salto, Fuiloda G não se apresentou, bem como Glenfly, que havia perdido uma ferradura no cross country. Assim Marcio Appel com Iberon JMen, um Brasileiro de Hipismo de 18 anos, conjunto alternativo / reserva, garantiu sua participação no Salto fechando com apenas uma falta; Marcio que também competiu com Iberon JMen na Rio 2016 anunciou a aposentadoria de seu craque após os Jogos. Já Cacá e Goliath também cometeram uma falta na entrada do mesmo duplo (-4 pontos) dentro do tempo e totalizando - 62,90 pontos fecharam a competição no 33º posto individual entre um total de 63 conjuntos.

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