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A Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) e a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos de Hipismo (ABCCH) fecharam parceria para fomentar a preparação de cavalos de alto rendimento, com foco na próxima edição dos Jogos Olímpicos. O Projeto Olímpico Rio 2016 para Cavalos Novos da raça Brasileiro de Hipismo tem como objetivo identificar cavalos nascidos e criados no Brasil, entre seis e oito anos, que tenham potencial para disputar as Seletivas Olímpicas rumo aos Jogos Rio 2016.

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"Acredito que este projeto seja muito importante para o hipismo brasileiro. Visamos resultados de médio prazo para a formação de bons cavalos e de curto prazo para a conscientização dos envolvidos no esporte que para ter bons cavalos de alto rendimento, além da genética e da criação, é preciso também treiná-los e lhes dar condições técnicas. Juntos com a ABCCH, estamos trabalhando em diversas frentes como clínicas para cavalos novos com instrutores reconhecidos internacionalmente, armadores de pistas especializados em cavalos novos, torneios e agora o projeto Olímpico Rio 2016 para Cavalos Novos BH", ressalta Luiz Roberto Giugni, presidente da CBH.

De acordo com Paulo Victor Foroni, presidente da ABCCH, o projeto tem dois focos principais: "O primeiro é dar condições técnicas, administrativas e financeiras para que os cavalos BH´s possam participar dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016. O segundo foco é criar uma condição melhor para criar cavalos de alto rendimento. Sabemos que no hipismo o cavalo é parte essencial para ter resultado positivo. Com este projeto pretendemos formar melhor nossos cavalos melhorando assim seu nível esportivo."

Ao longo de 2013 uma comissão técnica formada pelo alemão Sebastian Rohde, especialista em cavalos novos, o francês Jean-Maurice Bonneau, técnico da equipe brasileira de saltos em Londres e Rio-2016, Marcelo Servos, veterinário, Antônio Celso Fortino, diretor de cavalos novos da CBH, Caio Carvalho, diretor de salto da CBH e Guilherme Jorge, responsável pela armação do percurso do Pan-2007 e assistente do inglês Bob Ellis nas Olimpíadas de Londres, vai percorrer os principais concursos do país e observar quais animais podem ser selecionados para integrar o projeto.

Entre as características dos cavalos que serão observadas estão força, coragem, saúde e respeito pelos obstáculos. Uma vez considerado apto, o cavalo vai passar por um programa de treinamento elaborado pela comissão técnica do projeto e receberá suporte, da CBH e da ABCCH, para disputar as Seletivas Olímpicas.

O Brasil já teve cavalos brasileiros medalhistas em Pan-Americanos e Jogos Olímpicos e para Luiz Roberto Giugni o objetivo do projeto é essas vitórias voltarem a acontecer. "Seria uma grande realização ver o Brasil ganhar mais uma medalha olímpica com um cavalo brasileiro. Além disso, um dos maiores valores deste projeto é que, durante três anos, uma comissão técnica vai observar, avaliar e reportar o desempenho dos cavalos", observa o presidente da CBH.

Ainda de acordo com as entidades, o Projeto Olímpico Rio 2016 para Cavalos Novos vai além e deve deixar como legado melhores condições para a formação de animais de alto rendimento e, consequentemente, um aumento do nível do hipismo nacional como um todo.

Fonte: MktMix Assessoria de Comunicação

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