CBH Confederação Brasileira de Hipismo

Entre 14 e 16/1, o Time Brasil Paraequestre esteve a postos no Internacional Paraquestre - CPEDI3 Macon Chaintre, na França. Após três dias competição, o Brasil alcançou pequena vantagem sobre o Canadá na disputa da vaga por equipes rumo aos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020. A vaga será decidida até o final do mês de janeiro. Semana que vem os canadenses têm uma competição nos EUA e a equipe brasileira volta a se apresentar na Holanda no final do mês.

Durante a competição Rodolpho Riskalla, dono de duas medalhas de prata nos Jogos Equestres Mundiais 2018, garantiu duas primeiras colocações com sua montaria Don Henrico no Grau IV. Marcos Fernandes Alves, dono de dois bronzes em Pequim 2008, foi duas vezes 3º colocado e uma vez, 4º, no Grau II. Já Sérgio Froes Oliva, que na Rio 2016 conquistou duas medalhas de bronze, montou sua Coco Chanel M emplacando três vezes em 4º lugar no Grau I. Enquanto a experiente veterana Vera Lucia Martins Mazzilli com For Fun chegou duas vezes em 7º lugar e uma em 10º, também no Grau I. No Adestramento Paraequestre, cavaleiros e amazonas são classificados do Grau I ao Grau V do maior ao menor grau de comprometimento físico.

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União faz a força: Sergio Oliva, Marcos Fernandes Alves, o Joca, Vera Mazzilli e Rodolpho Riskalla

Marcella Parsons, diretora Paraequestre da CBH, e equipe acompanham de perto o Time Brasil em busca da vaga em Tóquio 2020. Caso o país não se qualifique terá direito a uma vaga individual. Dois cavaleiros Rodolpho Riskalla e Sergio Oliva já têm índice técnico para os Jogos.

Estamos na torcida!

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