A Equestrian Community Integrity Unit (ECIU) - cuja função é monitorar e identificar corrupção, ofensas e conflitos de interesse na comunidade hípica e o bem estar dos cavalos - julgou improcedente a queixa formal da amazona de adestramento Yvonne Losos de Muñiz da República Dominicana contra a Federação Equestre Internacional (FEI).
Por meio da Federeação Equestre de Desportes da República Dominicana, Losos de Muñiz tentou sem sucesso anular a vaga olímpica do Brasil pelo Grupo E em Londres 2012 e assim garantí-la para o seu país. O Tribunal da FEI votou contra e o apelo na Corte Arbitral do Esporte (CAS) também foi rejeitado.
Depois Losos de Muñiz entrou com uma queixa formal junto a ECIU referente ao tratamento que teria recebido durante os processos judiciais no Tribuna da FEI e CAS.
Em um curto relatório, a ECIU atestou que fez uma rigoroso levantamento do material do processo bem como entrevistou os envolvidos. A conclusão foi a de que não há evidências plausíveis para as alegações de Losos de Muñiz. O ECIU concluiu que a FEI agiu apropriadamente durante todo o processo.
“Estou muito feliz que a ECIU concluiu que a FEI agiu profissionalmente durante esse difícil processo", destacou Ingmar de Vos, secretário geral da FEI. “Nós buscamos abordar nossos atletas, partes interessadas e membros da nossa comunidade com competência, respeito e imparcialidade e eu tenho total confiança na equipe da FEI. A ECIU revisou detalhadamente esse assunto delicado e não encontrou falhas no tratamento da questão da FEI. Para nós o caso está encerrado e desejamos a sra Yvonne Losos de Muñiz o melhor em sua carreira equestre."
Para conferir o resumo do relatório da ECIU - clique aqui.